O objetivo: alcançar o harvester, estacionado a uma inclinação de 40% (na realidade, pendurado lá no alto do morro por um cabo de aço amarrado a um toco). Em seguida, coletar os dados da máquina com um pendrive, voltando ao ponto de partida.
Atentem para:
1) Equipamentos necessários para essa prática esportiva: botina de couro grosso, perneira antimordida de cobra (já me foi útil, acreditem, felizmente não dessa vez. Quem disse que o esporte não era radical?), colete reflexivo e capacete.
2) A pista de obstáculos: toras de madeira de eucalipto estrategicamente dispostas, recém colhidas e descascadas, de maneira a propiciarem o escorregamento perfeito até a estrada lá embaixo. Claro que as toras também tendem a rolar morro abaixo.
Etapa 2: escalada da máquina.
Metade da prova: agora é só coletar os dados e voltar.
Isso depois de dirigir esse golzinho queixo duro por uns 300 km ida e volta, uns 80 de estrada de terra.
Quem quiser me acompanhar na próxima...
Por fim, uma curiosidade: a máquina rebocando a si mesma (enrolando o cabo) e subindo o morro sozinha. Isso só se vê no Brasil, é invenção do povo da Fibria esse tipo de máquina trabalhar pendurada...