quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Voando pelos ares rumo a Escarpas do Lago


No feriadão do 12/10, ganhei uma carona mais que especial para um passeio não menos. De Sanja a Escarpas do Lago, de helicóptero, conduzido pela competente mão direita do piloto Dudu.


Decolamos nove da matina do dia 12, com céu sem nuvens, do aeroporto de SJC. Tem um vídeo da decolagem, que é longo, segue abaixo. A primeira surpresa é que o procedimento de decolagem do helicóptero em um aeroporto é semelhante ao de um avião, taxiando até a cabeceira da pista e levantando voo percorrendo-a.



Cruzando a Dutra...



Rio Paraíba do Sul, que dá nome ao Vale (dããããããã...)





Velocímetro. Chegamos a 180 por hora, mas é como o avião e a Ivete: de longe parece que tá devagar...




















Altímetro. Interessante que o layout com dois ponteiros girando, um para as dezenas de metros, outro para metros, como se fosse um relógio, é típico de altímetros, a gente vê nos filmes..." êita, papo de instrumentista, tio???"

A aeronave transporta quatro pessoas com muito conforto. Tem fone de ouvido com microfone (Bose!) pra todo mundo, som ambiente, conecta-se com celulares via bluetooth permitindo inclusive ligações telefônicas. 

Essas são possíveis, imagino, porque o voo é baixo, em torno de 300 m acima do nível do solo. 




















E segue o passeio...




Ao sobrevoar as cidades o Dudu pergunta pelo rádio se tem alguma aeronave por perto, como medida de segurança.






Painel de instrumentos. A aeronave tem equipamentos de navegação que ainda nem tem utilidade cá no Brasil...


O controle da direção, elevação e velocidade da aeronave é feito por essa alavanca e por dois pedais. É bem sensível, um movimento bem leve do piloto já interfere na trajetória. Não me deu a impressão de ser coisa muito fácil. Já o Dudu parece nunca ter feito outra coisa na vida, e demonstra prazer em pilotar.






O Mar de Minas se apresenta..





Pra quem tá acostumado com "janilinha" de avião...




















Chegada ao destino.


As próximas duas foram na volta. Estava no banco de trás, pra vcs verem que a visão perde pouco.




Entre a ida e a volta, a parte realmente boa: rever os amigos coltecanos. Passar alguns dias com essa turma, relembrando as histórias, ouvindo sobre o que aconteceu nessas décadas em que cada um meio que tomou seu rumo, conhecer os filhos de alguns... 

Como a vida pode ser boa, não é mesmo?

3 comentários:

Tamys Carvalho disse... [Responder comentário]

Demais Sr.Mauro.... !!!!!!! adorei o post e acredito que deve ter sido um passeio formidável.

Mauro Assis disse... [Responder comentário]

@Tamys Carvalho

Oi Tamys!

Tudo em paz?

Legal, né? Diferente... ;)

[],

Eu

Anônimo disse... [Responder comentário]

Já tinha lido mas não comentei. Com certeza foi uma viagem emocionante e inesquecível. Lembrando que sem o helicóptero talvez vc não conseguisse participar do reencontro.