quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Movam-se Simovenses II - praticando esportes enquanto trabalho na Simova

Acho que também sou o único que me exercitei essa semana enquanto trabalhava na Simova... o esporte? Escalada de "eucalipital" rumo ao Harvester. Abaixo, a pista:


O objetivo: alcançar o harvester, estacionado a uma inclinação de 40% (na realidade, pendurado lá no alto do morro por um cabo de aço amarrado a um toco). Em seguida, coletar os dados da máquina com um pendrive, voltando ao ponto de partida.


Atentem para:

1) Equipamentos necessários para essa prática esportiva: botina de couro grosso, perneira antimordida de cobra (já me foi útil, acreditem, felizmente não dessa vez. Quem disse que o esporte não era radical?), colete reflexivo e capacete.

2) A pista de obstáculos: toras de madeira de eucalipto estrategicamente dispostas, recém colhidas e descascadas, de maneira a propiciarem o escorregamento perfeito até a estrada lá embaixo. Claro que as toras também tendem a rolar morro abaixo.


Etapa 2: escalada da máquina.


Metade da prova: agora é só coletar os dados e voltar.


Agora é só voltar e descer lá perto da curva. Distância: uns 50m. Tempo de percurso: 10 min, sem contar o tempo de pendrive...

Isso depois de dirigir esse golzinho queixo duro por uns 300 km ida e volta, uns 80 de estrada de terra.

Quem quiser me acompanhar na próxima...

Por fim, uma curiosidade: a máquina rebocando a si mesma (enrolando o cabo) e subindo o morro sozinha. Isso só se vê no Brasil, é invenção do povo da Fibria esse tipo de máquina trabalhar pendurada...


2 comentários:

Rafhael disse... [Responder comentário]

E Mauraum... ta trabalhando na área de novo?!!! Já passei por isso anos atrás, copiando os arquivos drf das máquinas no pen-drive para desenvolver um importador... tá funcionando até hoje aqui na Lwarcel.

Mauro Assis disse... [Responder comentário]

Oi Rafa, que bom ter notícias suas!
Na realidade eu nunca abandonei a área florestal.

No caso específico eu tô dando uma consultoria para uma empresa que mexe com monitoramento veicular, principalmente para construção pesada e usinas de álcool.

Esse cliente já coleta dados com o pendrive, o que a gente tá fazendo é coletar os dados via celular, comunicando com a máquina via bluetooth e colocando os dados no banco direto, inclusive dados de volume das árvores.

Eu fui lá pegar uns dados numa máquina que ainda não tem o sistema instalado.