sábado, 2 de setembro de 2017

Museu Aeroespacial

Quem já frequentou esse blog antes sabe que museu e mercado é comigo mesmo!

Assim, aí vão imagens de mais um museu duca.












 Aqui, duas cásulas da série Gemini, programa que antecedeu o Apolo para exploração do espaço. Uma coisa que sempre me chamou a atenção foi o tanto que essas cápsulas eram pequenas, as Gemini comportavam um só astronauta por vez. Ela tem no máximo uns 2,5m de altura. Já pensou o vc sentado dentro dessa arapuca, em cima de toneladas de combustível, sendo acelerado até 27.000 (VINTE E SETE MIL) quilômetros por hora????
Entrada do museu.
Módulo lunar.

Isso era um míssil nuclear russo. Ao concordar em desativar milhares destes, americanos e russos trocaram "presentinhos"...
 Houve uma época, antes da corrida espacial, que o negócio era tentar alcançar velocidades máximas em voo convencional. Essa é uma das aeronaves projetadas pra isso. Quase um míssil, quase não tem asas.
Espaçonaves russa (dir) e americana mostrando o primeiro acoplamento no espaço.

Existe por lá uma réplica do Skylab, a primeira estação espacial construida. Esse era o "escritório"...
 e essa era a sala de banho.
 Já viu o "pneu" de um jipe espacial? Era assim, de malha metálica, com umas molas dentro pra fazer o papel do ar.

 Um dos motores da série de foguetes Saturno V. São os maiores motores construidos pelo homem até hoje.

Numa sala sobre o futuro, carro autônomo com sensores LiDAR.
Um dos problemas que teve de ser resolvido para que as viagens no espaço tivessem sucesso foi a medição precisa do tempo sem necessitar da força da gravidade (relógio de pêndulo).
Esse aí foi o primeiro relógio de quartzo, construido pela marinha americana.
 Da série armadilhas voadoras: um sujeito deu a volta ao mundo dentro dessa espécie de bombona plástica...
 agora, preste atenção no esquema ao lado: a bombona subiu cercada por cilindros de propano, que é o gás que seria queimado para aquecer o as do balão. Viram que moleza?
Ferramentas manuais usadas na construção de aviões das antigas: esse aí eu cheguei a usar na oficina do meu avô, é uma espécie de arco de pua.

 "A Terra é o berço da humanidade, mas a humanidade não pode permanecer no berço pra sempre."
 Esse é o Spirit de Saint Louis, avião com o qual Charles Lindberg atravessou pela primeira vez o Atlântico, se tornando um herói nacional. Teve também uma história de que o filhinho dele, bebê, foi sequestrado e morto por um maluco. Vi um filme tratando da história quando eu era criança, me lembro de ter ficado impressionado na época.
Módulo lunar, réplica.

















Uma outra coisa legal exposta lá é essa cabine de um super jumbo, o maior avião de passageiros fabricado antes do A-380. Ele está com o trem de aterrisagem no chão, então dá pra ver a altura do bicho em relação às pessoas no solo. Pilotá-lo é como dirigir um prédio de uns 4, 5 andares...









 Essa é a cabine de comando do bicho. É tão enrolada, são tantos os comandos que precisava de três pessoas permanentemente na cabine: piloto, co-piloto e o chamado engenheiro de voo, cuja cadeirinha aparece melhor na foto abaixo.

Essa é a cabine atual de um A320, também exposta no museu. Dá a impressão de ser menos impossível de pilotar, não?














Drones militares diversos



















Bom, muito mais coisa se viu por lá, e muito mais ainda há pra se ver, lembrando ainda que esse é um dos 19 museus da bagaça... abaixo, mais fotos. No fim, nosso percurso, que deu 3,9km segundo o Google Earth.

Próximos posts... Paris!

























4 comentários:

Rafhael disse... [Responder comentário]

Que legal hein... Muita história e curiosidades. Com certeza vale uma visita de alguns dias em Washington DC.

Mauro Assis disse... [Responder comentário]

@Rafhael

Pois é, Washington é uma cidade com muita coisa legal para se ver. Só o Mall...

Na volta vamos passar algumas horas por lá, vamos ver o que poderemos explorar.

Rafhael disse... [Responder comentário]

Não fica muito perto da White House...

Mauro Assis disse... [Responder comentário]

@Rafhael

É, é longe messs. Tem uma outra parte do museu aeroespacial que fica fora da cidade, mais pro lado do aeroporto, talvez iremos lá.