sábado, 16 de setembro de 2017

Museus de Londres

Museu Britânico: primeiro museu de que se tem notícia no mundo, contém um acervo também da ordem dos milhões de ítens. Acesso gratuito, aliás como a maioria dos bons museus de Londres. Eles pedem uma doação de cinco libras por visitante, e até onde vi quase todo mundo colabora, alguns com bem mais que os "five pounds".

Tem coleção egípcia, japonesa, coreana, inglesa, francesa, russa... tudo em ordem cronológica, então dá para ter uma ideia legal da produção artística e de utensílios de todos os países representados, de seus primórdios aos dias de hoje. Um bocado foi saqueado, outro tanto foi comprado e doado por colecionadores particulares. A coleção chinesa mesmo foi doada por um "Sir", com dezenas de milhares de peças.



Daqui pra frente é Japão.








E vamos pro Egito...




Essa é a pedra de moinho mais antiga já encontrada. Dominar os grãos foi um salto na civilização humana.

Cada estante tem um controle de temperatura e umidade individualizado.

Existem pontos em que se pode tocar nas relíquias, e voluntários auxiliam com informações complementares.


O porta-jóias foi encomendado por Napoleão I, para presentear alguém. Sim, as pedras são diamantes, cada um do tamanho da minha unha do dedo mindinho.


Houve época em que se ambicionava colocar o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje temos São Google, a prova de que o saber não ocupa espaço.

Planetário





Tem algumas lojas de souvenires dentro do museu. Dentre essas, tem uma que é chique, e vende obras de arte assinadas por artistas contemporâneos inspiradas nas peças do museu. Cada coisa linda... e cara!




Vai aí um cachecol de 150 libras (uns R$ 600,00)?
Museu de História Natural: outro dos museus gigantes e gratuitos de Londres, é famoso por sua coleção de dinossauros, que infelizmente estava viajando (!) por outros museus do Reino Unido. Pena. No meu blog tem algo sobre essa coleção, que escrevi numa viagem passada: http://mauro.assis.zip.net/arch2008-03-02_2008-03-08.html.

Reparem na beleza do prédio.








Esse topazio, de mais de um palmo, é a pedra de mais destaque na parte de mineralogia do museu. E veio das Minas Gerais!







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